Em crianças:

– Atraso no desenvolvimento;
– Dificuldade de aprendizagem;
– Dificuldade na alfabetização;
– Declínio cognitivo;
– Prejuízo na atenção;
– Mudanças bruscas no humor e no comportamento;
– Suspeita de diagnóstico de TDAH, TEA ou DI;
– Presenças de distúrbios de comportamentos;
– Presença de doenças neurológicas, como a Epilepsia, Transtornos Psiquiátricos ou Síndromes Genéticas;
– Suspeita de traumas causados por abuso ou violência doméstica;
– Alienação Parental (Muitas vezes quando envolve processos por guarda dos filhos, por um dos cônjuges).

Em adolescentes:

– Suspeita de prejuízo na atenção;
– Presença de doenças neurológicas;
-Transtornos psiquiátricos;
– Declínio de desenvolvimento acadêmico;
– Mudanças ou alterações abruptas de humor e de comportamento;

Em adultos:

– Em casos quando o indivíduo passa a ter um declínio cognitivo que gere transtorno ou interfira em suas atividades diárias ou nas relações interpessoais;
– Quando é percebido prejuízos na atenção, memória ou organização;
– Em casos de pacientes que tenha sofrido de traumatismo crânio encefálico ou AVC (AcidenteVascular Cerebral);
– Esclerose Múltipla;
– Doenças neurodegenerativas, doenças neurológicas ou transtornos psiquiátricos.

Em idosos:

– Declínio Cognitivo (quando é percebido que o idoso, não consegue mais realizar atividades que fazia antes, ou da forma que fazia antes);
– Lapsos de memória;
– Prejuízos na atenção e organização;
– Alterações comportamentais;
– AVC;
– Doenças neurológicas ou transtornos psiquiátricos;
– Suspeita de demência neurodegenerativas como: Doença de Parkison e Alzheimer.